“Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada.
Clarice Lispector”
Quero a liberdade de todos os ventos lacerando a ordem imutável do que é solene e lúgubre porque não me “contenho” nas margens do que deveria ser “eu”. Descarto as verdades que não são minhas, dispenso os conceitos criados pelos incontestáveis...Quem garante que é inverdade minha realidade, se a vivo tão intensamente como delírio lógico vital pro meu equilíbrio. Dispenso as cores que seduzem as telas e envenenam os olhos, sou adepta do preto no branco. Incomoda-me a incerteza do amanhã, me agridem as ponderações de um livre arbítrio sem argumentos.
É Clarice, também quero as verdades inventadas por mim...
By Vânia Moraes
Oi, minha querida! Agradeço pelas palavras gentis! Que texto lindo! Adoro Clarice!
ResponderExcluirConcordo com ela:
“Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada.
Clarice Lispector”
"E para escrever
a gente
se ajeita
em letras despidas...
...uma confissão
de pecados
absolvidos em poemas
que moram
dentro
do sacrário
da nossa alma".
Abraço e bom domingo!
Adorei....esta lindo!!!bjkasss
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